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Na quarta-feira (21), foram ouvidas no fórum da Comarca de São José do Calçado as testemunhas de defesa e os acusados de terem assassinado do Vereador Warley Lobo Teixeira no dia 21 de fevereiro deste ano. A novidade na audiência foi a participação da Defensora Pública Estadual Lívia Bitencourt que auxiliou o Ministério Público Estadual (MP) na acusação.
A audiência aconteceu no Salão do Júri não sendo permitido à imprensa fotografar e filmar |
A audiência começou as 10h40 com um acontecimento inédito no Estado do Espírito Santo, a Defensora Pública Estadual Lívia Bitencourt trabalhou ao lado do MP no caso, fato não muito normal, já que, a Defensoria Pública normalmente trabalha do lado do acusado e não da vítima.
Primeiro foram ouvidas as testemunhas de defesa, em seguida os acusados. Houve diversas contradições. O ex-prefeito disse durante seu interrogatório que no dia do crime teria conversado com Enéas na praça por aproximadamente dois minutos, o teor da conversa seria um andaime que Alcemar emprestou ao Enéas e que ainda não havia sido devolvido. Quando perguntado a Enéas se ele teria conversado com Alcemar no dia do crime, Enéas respondeu que apenas viu o ex-prefeito passar com sua esposa de carro na praça, mas que não chegaram a conversar naquele dia.
Outra contradição que chamou a atenção foi que, algumas testemunhas de defesa e o acusado Alcemar Pimentel disseram ter conhecimento sobre um problema pessoal entre Enéas e Warley, com relação a um lava jato que a vítima teria tomado de Enéas, e também da exoneração de sua esposa num cargo público dentro da prefeitura na atual administração. A contradição veio quando Enéas afirmou ao Juíz durante interrogatório nesta quarta-feira, que não tinha problema nenhum com o vereador, que ele era uma pessoa boa, de bom conceito na sociedade, e que era seu freguês no lava jato. Afirmou que Warley nunca tentou prejudicá-lo de forma alguma.
Durante o interrogatório o ex-prefeito acusado de envolvimento no crime, se diz ser inocente e que não teria motivos para mandar matar o Vereador Warley Lobo Teixeira, que ele e o vereador eram apenas adversários políticos, e não inimigos. Enéas Borges também afirmou não ter participação nenhuma no assassinato, disse ainda que já foi preso antes e sabe o que é ficar atrás das grades, portanto jamais se envolveria em quaisquer situações que pudesse levá-lo de volta para a cadeia. Enéas também revelou que teria dado um depoimento na delegacia assumindo a culpa, por ter sido ameaçado pelo Capitão Tatagiba caso negasse seu envolvimento, o de Enéas, no crime. O acusado de disparar os tiros contra Warley, Fernando da Silva se reservou no direito de ficar calado, preferiu não falar nada. A audiência foi encerrada pouco mais das 20 horas.
Primeiro foram ouvidas as testemunhas de defesa, em seguida os acusados. Houve diversas contradições. O ex-prefeito disse durante seu interrogatório que no dia do crime teria conversado com Enéas na praça por aproximadamente dois minutos, o teor da conversa seria um andaime que Alcemar emprestou ao Enéas e que ainda não havia sido devolvido. Quando perguntado a Enéas se ele teria conversado com Alcemar no dia do crime, Enéas respondeu que apenas viu o ex-prefeito passar com sua esposa de carro na praça, mas que não chegaram a conversar naquele dia.
Outra contradição que chamou a atenção foi que, algumas testemunhas de defesa e o acusado Alcemar Pimentel disseram ter conhecimento sobre um problema pessoal entre Enéas e Warley, com relação a um lava jato que a vítima teria tomado de Enéas, e também da exoneração de sua esposa num cargo público dentro da prefeitura na atual administração. A contradição veio quando Enéas afirmou ao Juíz durante interrogatório nesta quarta-feira, que não tinha problema nenhum com o vereador, que ele era uma pessoa boa, de bom conceito na sociedade, e que era seu freguês no lava jato. Afirmou que Warley nunca tentou prejudicá-lo de forma alguma.
Durante o interrogatório o ex-prefeito acusado de envolvimento no crime, se diz ser inocente e que não teria motivos para mandar matar o Vereador Warley Lobo Teixeira, que ele e o vereador eram apenas adversários políticos, e não inimigos. Enéas Borges também afirmou não ter participação nenhuma no assassinato, disse ainda que já foi preso antes e sabe o que é ficar atrás das grades, portanto jamais se envolveria em quaisquer situações que pudesse levá-lo de volta para a cadeia. Enéas também revelou que teria dado um depoimento na delegacia assumindo a culpa, por ter sido ameaçado pelo Capitão Tatagiba caso negasse seu envolvimento, o de Enéas, no crime. O acusado de disparar os tiros contra Warley, Fernando da Silva se reservou no direito de ficar calado, preferiu não falar nada. A audiência foi encerrada pouco mais das 20 horas.